A lenda do estilo Russian Imperial Stout conta que o futuro czar da Rússia, Pedro, o Grande, teria ficado fascinado pelas cervejas do tipo Porter durante uma visita à Inglaterra no final do século XVII.
Embora a origem desses nomes não possa ser afirmada com absoluta certeza, uma das explicações mais comuns está relacionada à forma como as bebidas alcoólicas eram historicamente identificadas.
A estrela cervejeira, também conhecida como Bierstern ou Brauerstern, é um símbolo icônico que acompanha a humanidade há mais de 500 anos, representando a arte, a tradição e a paixão por trás da fabricação de cerveja.
A ciência havia acabado de surgir como profissão, mas foi um comerciante de tecidos autodidata que se tornou uma das maiores celebridades científicas em toda a Europa.
A sidra é uma bebida fermentada à base de maçã, com uma longa e rica história entrelaçada com a introdução da macieira (Malus domestica) nas Américas pelos espanhóis.
As cervejas Saison foram uma forma inicial de “combustível” nas fazendas pré-industrializadas da Bélgica, um componente crucial para o sucesso da temporada de colheita nas antigas casas de campo do país.
O Sahti é uma cerveja ancestral originária da Finlândia, reconhecida por seu sabor único, processo de fabricação tradicional e caráter rústico, com o zimbro desempenhando um papel proeminente.
A ideia nasceu com a ajuda das redes sociais em 2011, com Ashley Routson e Ryan Ross como seus principais promotores, espalhando-se rapidamente globalmente como uma das celebrações mais importantes do estilo de cerveja.
Escritora, cientista, compositora, médica, entre outras coisas, Hildegarda de Bingen (1098-1179) foi uma brilhante mulher alemã que documentou pela primeira vez as qualidades do lúpulo como ingrediente da cerveja em seu livro “Physica sive Subtilitatu”.
Nem muitas pessoas, nem mesmo os entusiastas mais antigos e apaixonados pela maconha, costumam saber como ou por que o número 420 adquiriu esse significado na cultura da cannabis. Aqui contamos a verdadeira história.
A polêmica teoria que afirma que Cristo viveu em um ambiente cervejeiro e que seus feitos e milagres tiveram esta bebida como parte da narrativa – e não o vinho, como tradicionalmente se acredita.
Quase todo mundo concorda que a tradição de consumir cerveja tingida de verde no Dia de São Patrício não é uma tradição irlandesa; mas poucos conhecem a verdadeira história da origem desse costume, onde e como ele surgiu.